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  • O troço Porto-Aveiro da futura linha de alta velocidade ferroviária que deverá ligar Vigo a Lisboa custará 1,65 mil milhões de euros, dos quais 500 milhões financiados por fundos europeus, segundo um estudo divulgado esta sexta-feira. https://www.informarbem.com/2023/05/troco-porto-aveiro-da-linha-de-alta.html

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  • Os exércitos sul-coreano e norte-americano responderam, este domingo, ao lançamento de um míssil por Pyongyang no sábado com manobras aéreas envolvendo mais de um bombardeiro, informou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS).

    O comunicado emitido pelo JCS não especifica o número exato de bombardeiros estratégicos B-1 do Pentágono, mas, com esta ação, os aliados procuram dar uma resposta rotunda à Coreia do Norte, uma vez que Washington muitas vezes utiliza apenas um bombardeiro deste tipo na península quando pretende emitir um aviso ao regime de Kim Jong-un.

    Em 2017, no auge da escalada de tensões entre a Coreia do Norte e o antigo presidente dos EUA Donald Trump, o Pentágono enviou dois aviões, tal como fez no início de novembro passado, depois de Pyongyang ter disparado mais de 30 mísseis em três dias.

    O Exército norte-coreano realizou no sábado um "lançamento repentino" do míssil e que disparou de um ângulo muito pronunciado, segundo a agência oficial KCNA, que indicou que o míssil balístico intercontinental foi um Hwasong-15, o míssil com segundo maior alcance potencial do seu arsenal e que utilizou pela primeira vez em 2017.

    O ensaio "foi organizado de forma repentina sem aviso prévio", com base "numa ordem de emergência emitida na madrugada de 18 de fevereiro". O projétil percorreu 989 quilómetros durante 1.015 segundos (uma hora e seis minutos) e alcançou um apogeu de 5.768,5 quilómetros, dados que coincidem com as revelações no sábado dos exércitos sul-coreano e japonês.

    A Coreia do Norte apenas tinha testado o Hwasong-15 uma vez, em novembro de 2017 e em plena escalada de ameaças verbais entre Pyongyang e Donald Trump.

    O texto da agência noticiosa norte-coreana também argumenta que "as ameaças militares" da Coreia do Sul e dos EUA "estão a ficar muito sérias, ao ponto de não poderem ser ignoradas". Na sexta-feira, Pyongyang ameaçou com uma resposta "sem precedentes" às manobras militares anuais de primavera que Seul e Washington começaram a preparar para março, e que o regime qualificou de "preparativos para uma guerra de agressão". https://www.informarbem.com/2023/02/coreia-do-sul-e-eua-respondem-pyongyang.html

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  • Os exércitos sul-coreano e norte-americano responderam, este domingo, ao lançamento de um míssil por Pyongyang no sábado com manobras aéreas envolvendo mais de um bombardeiro, informou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS).

    O comunicado emitido pelo JCS não especifica o número exato de bombardeiros estratégicos B-1 do Pentágono, mas, com esta ação, os aliados procuram dar uma resposta rotunda à Coreia do Norte, uma vez que Washington muitas vezes utiliza apenas um bombardeiro deste tipo na península quando pretende emitir um aviso ao regime de Kim Jong-un.

    Em 2017, no auge da escalada de tensões entre a Coreia do Norte e o antigo presidente dos EUA Donald Trump, o Pentágono enviou dois aviões, tal como fez no início de novembro passado, depois de Pyongyang ter disparado mais de 30 mísseis em três dias.

    O Exército norte-coreano realizou no sábado um "lançamento repentino" do míssil e que disparou de um ângulo muito pronunciado, segundo a agência oficial KCNA, que indicou que o míssil balístico intercontinental foi um Hwasong-15, o míssil com segundo maior alcance potencial do seu arsenal e que utilizou pela primeira vez em 2017.

    O ensaio "foi organizado de forma repentina sem aviso prévio", com base "numa ordem de emergência emitida na madrugada de 18 de fevereiro". O projétil percorreu 989 quilómetros durante 1.015 segundos (uma hora e seis minutos) e alcançou um apogeu de 5.768,5 quilómetros, dados que coincidem com as revelações no sábado dos exércitos sul-coreano e japonês.

    A Coreia do Norte apenas tinha testado o Hwasong-15 uma vez, em novembro de 2017 e em plena escalada de ameaças verbais entre Pyongyang e Donald Trump.

    O texto da agência noticiosa norte-coreana também argumenta que "as ameaças militares" da Coreia do Sul e dos EUA "estão a ficar muito sérias, ao ponto de não poderem ser ignoradas". Na sexta-feira, Pyongyang ameaçou com uma resposta "sem precedentes" às manobras militares anuais de primavera que Seul e Washington começaram a preparar para março, e que o regime qualificou de "preparativos para uma guerra de agressão". https://www.informarbem.com/2023/02/coreia-do-sul-e-eua-respondem-pyongyang.html

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  • O presidente da Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023 disse, esta quinta-feira, que o valor (superior a quatro milhões de euros) do altar-palco onde o Papa vai celebrar a missa final "magoa todos", admitindo eventuais correções se necessárias.

    "Confesso também que o número me magoou, e magoou-nos a todos", afirmou o bispo Américo Aguiar, em conferência de imprensa, em Lisboa, realçando o contexto das "dificuldades" económicas "das famílias".

    O bispo-auxiliar de Lisboa referiu que, "nos próximos dias", a organização da JMJ vai reunir-se com as equipas responsáveis pelo projeto para aferir "qual a razão desse valor".

    "Parcelas que puderem ser eliminadas, pediremos para serem eliminadas", frisou.

    A obra de construção do altar-palco onde o Papa Francisco vai celebrar a missa final vai custar 4,2 milhões de euros à Câmara de Lisboa, numa empreitada atribuída por ajuste direto.

    Segundo a informação disponibilizada no Portal Base da Contratação pública, "a construção foi adjudicada por 4,24 milhões de euros (mais IVA)", somando-se a esse valor "1,06 milhões de euros para as fundações indiretas da cobertura".

    A Câmara de Lisboa justificou na quarta-feira o investimento no altar-palco com as necessidades do evento e as características do terreno, sublinhando que a estrutura poderá receber 2.000 pessoas, metade dos quais bispos, e continuará depois a ser utilizada.

    Na terça-feira, o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, referiu que sabia que a construção do altar-palco iria ficar muito cara, acrescentando que será realizada com as especificações indicadas pela Igreja Católica.

    A oposição na autarquia queixou-se de "falta de transparência" e o partido Chega já requereu a presença de Carlos Moedas no parlamento para explicar os custos do evento.

    Na quarta-feira, a Fundação JMJ comprometeu-se a divulgar, ao longo do projeto, "os custos e os investimentos" do "acontecimento inédito para o país" que "são da sua responsabilidade".

    A JMJ é o maior encontro de jovens católicos de todo o mundo com o Papa, que acontece a cada dois ou três anos, entre julho e agosto.

    Lisboa foi a cidade escolhida em 2019 para acolher o encontro de 2022, que transitou para 2023 devido à pandemia de covid-19. https://www.informarbem.com/2023/01/bispo-auxiliar-de-lisboa-valor-do-altar.html

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  • O presidente da Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023 disse, esta quinta-feira, que o valor (superior a quatro milhões de euros) do altar-palco onde o Papa vai celebrar a missa final "magoa todos", admitindo eventuais correções se necessárias.

    "Confesso também que o número me magoou, e magoou-nos a todos", afirmou o bispo Américo Aguiar, em conferência de imprensa, em Lisboa, realçando o contexto das "dificuldades" económicas "das famílias".

    O bispo-auxiliar de Lisboa referiu que, "nos próximos dias", a organização da JMJ vai reunir-se com as equipas responsáveis pelo projeto para aferir "qual a razão desse valor".

    "Parcelas que puderem ser eliminadas, pediremos para serem eliminadas", frisou.

    A obra de construção do altar-palco onde o Papa Francisco vai celebrar a missa final vai custar 4,2 milhões de euros à Câmara de Lisboa, numa empreitada atribuída por ajuste direto.

    Segundo a informação disponibilizada no Portal Base da Contratação pública, "a construção foi adjudicada por 4,24 milhões de euros (mais IVA)", somando-se a esse valor "1,06 milhões de euros para as fundações indiretas da cobertura".

    A Câmara de Lisboa justificou na quarta-feira o investimento no altar-palco com as necessidades do evento e as características do terreno, sublinhando que a estrutura poderá receber 2.000 pessoas, metade dos quais bispos, e continuará depois a ser utilizada.

    Na terça-feira, o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, referiu que sabia que a construção do altar-palco iria ficar muito cara, acrescentando que será realizada com as especificações indicadas pela Igreja Católica.

    A oposição na autarquia queixou-se de "falta de transparência" e o partido Chega já requereu a presença de Carlos Moedas no parlamento para explicar os custos do evento.

    Na quarta-feira, a Fundação JMJ comprometeu-se a divulgar, ao longo do projeto, "os custos e os investimentos" do "acontecimento inédito para o país" que "são da sua responsabilidade".

    A JMJ é o maior encontro de jovens católicos de todo o mundo com o Papa, que acontece a cada dois ou três anos, entre julho e agosto.

    Lisboa foi a cidade escolhida em 2019 para acolher o encontro de 2022, que transitou para 2023 devido à pandemia de covid-19. https://www.informarbem.com/2023/01/bispo-auxiliar-de-lisboa-valor-do-altar.html

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  • Os Estados Unidos da América vão enviar 31 tanques M1 Abrams para a Ucrânia. O apoio é anunciado um dia depois de a Alemanha ter autorizado o envio dos tanques Leopard.

    O envio dos carros blindados será acompanhado de outras medidas, como o treino das tropas ucranianas, com o objetivo de "melhorar a sua capacidade de manobra em campo aberto" e as suas capacidades militares a longo prazo, segundo o chefe de Estado norte-americano.

    Durante a comunicação, Biden aproveitou para agradecer ao chanceler alemão, Olaf Scholz, pelo envio de tanques Leopard 2 (de fabrico alemão) para a Ucrânia e garantiu que esta medida "não é uma ameaça ofensiva para a Rússia".

    "A Alemanha cumpriu. O chanceler defendeu a unidade (ocidental) em todos os momentos", acrescentou o líder norte-americano que durante a comunicação esteve acompanhado pelo secretário de Estado, Antony Blinken, e pelo secretário da Defesa, Lloyd Austin.

    "Não se trata de uma ameaça ofensiva à Rússia", esclareceu o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), que conversou hoje por telefone com Scholz, bem como com o Presidente francês, Emmanuel Macron, e com os primeiros-ministros de Itália e do Reino Unido, Giorgia Meloni e Rishi Sunak, respetivamente.

    A decisão dos EUA de enviar tanques Abrams ocorre no mesmo dia em que Berlim confirmou o fornecimento de 14 tanques Leopard 2 a Kiev, autorizando ainda outros países a enviarem estes veículos de combate para a Ucrânia. O ministro da Defesa alemão disse que os tanques podem estar operacionais em território ucraniano em cerca de três meses.

    A Alemanha tinha dito que os tanques Leopard 2 não seriam enviados a menos que os EUA colocassem os seus Abrams na Ucrânia.

    Biden explicou que, no total, os aliados europeus concordaram em enviar tanques suficientes para equipar dois batalhões de carros blindados ucranianos, num total de 62 tanques.

    "Com a chegada da primavera, as forças ucranianas estão a trabalhar para defender o território que controlam e a preparar-se para contra-ataques", disse Biden. https://www.informarbem.com/2023/01/biden-vai-enviar-31-tanques-m1-abrams.html

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